Nada é realmente novo.
Apenas as flores que desabrocham a cada estação.
Cada pétala que se abre ao mundo, espera ser aquecida pelo sol e beijada pela chuva para dormir sob um céu de estrelas. E no dia seguinte, catalizar emoções, encantos, suspiros e silêncios.
Mas nada é realmente novo. A cor vívida vai, aos poucos, desbotando. Toda paixão não correspondida cai ao solo, pétala por pétala.
A flor que brotou, cresceu, desabrochou, se desfaz em lágrimas e morre. E não deveria surpreender, pois nada é realmente novo.
As sementes que restaram dos sentimentos brotados e coloridos, se encontrarem um solo fértil e um coração pleno de verdade, podem brotar novamente.